Se ele tivesse que fazer tudo de novo, ele não o faria.
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Após críticas persistentes por tomar um empréstimo perdoável do Programa de Proteção de Pagamentos (PPP), Josh Brown, o CEO da RIA Ritholtz Wealth Management de US$1,3 bilhões, disse ao The Wall Street Journal em um artigo de sexta-feira: “Dê-me uma máquina do tempo depois de como as pessoas me trataram.’
‘Eu teria remortinado a minha casa e guardado mais do meu dinheiro em dinheiro’, continua a sua citação. A lição aprendida para mim é que precisamos criar uma linha de crédito caso coisas como esta apareçam no futuro.
Após anunciar o empréstimo em um longo post de 25 de maio, Brown anunciou alguns dias depois que a empresa pretende pagar o empréstimo, que é perdoável, desde que ele seja gasto dentro de um certo período de tempo e uma certa porcentagem seja usada nos salários (as restrições sobre o tempo e a porcentagem foram soltas recentemente, para 24 semanas e 60%, respectivamente).
Brown teve palavras duras para os concorrentes que planejam ter os empréstimos perdoados, contando ao Jornal: As empresas que não tiveram um golpe nas receitas não devem pedir perdão a menos que não tenham moralidade agora.’
Brown, que tem 1,1 milhões de seguidores no Twitter, recentemente bloqueou sua conta no Twitter ‘ReformedBroker’, o que significa que seus tweets só podem ser vistos por seguidores atuais e novos seguidores que são aprovados pela conta.
O seu tweet mais recente, no qual ele faz um link para um post de blog agradecendo aos leitores pelo apoio e esclarecendo que a sua firma pretende pagar o empréstimo, é datado de 27.
de maio.