Editor Original – Rania Nasr
Top Contributors – Rania Nasr, Chrysolite Jyothi Kommu, Wanda van Niekerk e Kim Jackson
Descrição
O antepassado é um pequeno músculo localizado no cotovelo. Anexando-se ao úmero e ulna, Embora o músculo ancônio seja ativo durante a extensão do cotovelo, a importância do ancônio para o movimento em si é provavelmente muito pequena. O músculo Triceps brachii é de longe o músculo principal responsável pela extensão do cotovelo. Entretanto, o músculo ancônio permite a extensão do antebraço e fornece suporte tanto para a cápsula articular dorsal quanto para o próprio cúbito.
Origin
O músculo ancônio é um pequeno músculo triangular localizado no cotovelo. Tem origem no lado dorsal do epicôndilo lateral do úmero
Inserção
O ancôneo se insere no olécrano da ulna, ao longo do terço proximal da face posterior da ulna.
Nervura
O ancôneo é fornecido por um ramo motor do nervo radial (C6-C8), que surge no sulco radial do úmero, continua através da cabeça medial do tríceps e finalmente atinge o músculo distalmente. Tanto morfologicamente como funcionalmente o ancôneo constitui uma continuação do tríceps. Não só são infundidos pelo mesmo nervo, mas também ambos os músculos são muito freqüentemente misturados parcial ou completamente.
Artério
O ancônio é fornecido pela artéria recidivante interóssea posterior.
Função
Funcionalmente o ancônio cumpre as mesmas tarefas no cotovelo que o músculo tríceps. A sua contração leva à extensão do antebraço. Além disso, mantém a tensão da cápsula articular dorsal, evitando assim danos durante a hiperextensão. Acredita-se que o ancôneo tem a função adicional de estabilizar a ulna, especialmente durante os movimentos de pronação do antebraço.
Pertinência clínica
Uma variação anatômica do ancôneo é encontrada em até um terço de todos os humanos. Embora a maioria seja inofensiva, existe uma variação que pode ser considerada clinicamente relevante, nomeadamente o músculo ancestral epitrochlearis.
Este músculo origina-se – ao contrário da variação “normal” – no epicôndilo medial do úmero, atravessando assim o sulco ulnar do osso do úmero onde se encontra o nervo ulnar. Em casos de hipertrofia (por exemplo, em halterofilistas) a epitroclerose ancestral pode, portanto, comprimir o nervo levando ao entorpecimento na borda ulnar da mão, dos dedos pequenos e anelares, bem como dor no cotovelo e antebraço (síndrome do túnel cubital).
Anconeus trigger point causes pain right at and above the elbow. Desta forma pode contribuir para o cotovelo de tenista.
Avaliação
Diagnóstico exato da síndrome do túnel cubital, que pode ser causada pela hipertrofia do músculo ancestral, inclui a avaliação das alterações sensoriais na distribuição do nervo ulnar (½ do 4º dígito e todo o 5º), dor, atrofia dos músculos intrínsecos da mão inervada pelo nervo ulnar, teste de provocação neural do nervo ulnar. Os testes utilizados para confirmar o diagnóstico de síndrome do túnel cubital são os que ligam a neuropatia ulnar e o cotovelo. Esses testes devem evocar sinais provocadores como uma reação para confirmar a síndrome, como a flexão do cotovelo reproduzindo sintomas, sinal positivo de Tinel testado no cotovelo ou um sinal de instabilidade, por exemplo, estalido do nervo ulnar sobre o epicôndilo medial com flexão do cotovelo.
Tratamento
Dependente da condição, o tratamento da dor do músculo ancestral pode ser alcançado liberando o ponto de gatilho que está causando a dor. Abaixo está um vídeo que mostra o procedimento de liberação da cápsula do ancôneo:
Recursos
- 1.0 1.1 Coriolano MG, Lins OG, Amorim MJ, Amorim Jr AA. Anatomia e arquitetura funcional do músculo ancestral. Int. J. Morphol. 2009 Dez 1;27(4):1009-2.
- Lund AT, Amadio PC. Tratamento da síndrome do túnel cubital: perspectivas para o terapeuta. J Hand Ther. 2006;19(2):170-8.
- Dave Alloway. Liberação do Anconeus da Cápsula. Disponível a partir de: https://www.youtube.com/watch?v=NWnpkdXXExI